segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Raízes

Pai um mestre sem letras.
Mamãe um jovem que se foi.
Passado o mestre e a luz,
o jovem chorou sem lágrimas.
As dificuldades foram muitas.
Tudo está passando.
A Vitória chegou,
o sorriso nasceu.
Nasceu a paz.
Meus olhos agora estão
observando o eu.
Aquele que com dor e sem amor,
chorou e chorou, mas minha alma é grande.
Grande como a vida que brota
em meu peito.

Milton César Alípio

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